Dedico essa música a minha mãe, ao meu filho e ao meu maravilhoso marido.
Amo muito todos vocês. Sinto que me tornei uma pessoa melhor através da nossa convivência.
Fiquem com Deus.
Com todo o meu amor.
Poema
Ney Matogrosso
Composição: Cazuza / Frejat
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Para nunca esquecer...
Tem coisas na vida que nunca esquecerei.
Lembro da primeira vez que ouvi este disco.
Devia ter uns 12 anos, estava em Rosário do Sul, morava com meus pais, quase na fronteira com Uruguay.
Vida longa para Rita Lee, que continua sendo um ídolo para mim.
Lembro da primeira vez que ouvi este disco.
Devia ter uns 12 anos, estava em Rosário do Sul, morava com meus pais, quase na fronteira com Uruguay.
Vida longa para Rita Lee, que continua sendo um ídolo para mim.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Encontros e Despedidas
Depois de muito tempo sem escrever, hoje senti que era necessário.
Dia 15 o Pedro fez anos.
Fizemos uma festança para comemorar, tinham 50 pessoas, 40 adultos e 10 crianças.
Foi no salão de festas em frente a piscina, começou as 17hs e terminou as 24hs.
O Pedro adorou, como não estava em casa, aquele terrritório era neutro, desta forma não se sentiu invadido.
Quando recebeu as prendas, ainda não eram dele, sem posse, foi mais facil repartir.
A mãe veio, ficou aqui mais de 20 dias, foi hoje embora.
É esse o motivo que me faz escrever.
Estou triste porque despedidas nunca foram o meu forte.
Lembrei de uma música que fala sobre isso:
Encontros e Despedidas - Milton Nascimento
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai querer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
Dia 15 o Pedro fez anos.
Fizemos uma festança para comemorar, tinham 50 pessoas, 40 adultos e 10 crianças.
Foi no salão de festas em frente a piscina, começou as 17hs e terminou as 24hs.
O Pedro adorou, como não estava em casa, aquele terrritório era neutro, desta forma não se sentiu invadido.
Quando recebeu as prendas, ainda não eram dele, sem posse, foi mais facil repartir.
A mãe veio, ficou aqui mais de 20 dias, foi hoje embora.
É esse o motivo que me faz escrever.
Estou triste porque despedidas nunca foram o meu forte.
Lembrei de uma música que fala sobre isso:
Encontros e Despedidas - Milton Nascimento
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai querer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
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